segunda-feira, 29 de março de 2010

No proximo dia 03 de Abril vamos ter o prazer em receber a caipirada de Sta Barbara o Grupo Violado

Em sua formação, o Grupo Violado traz: Antonio Amaral Freire (voz e violão), Filipe Rozinelli (baixolão), Guilherme Argentão (bateria e percussão), Fernando Tal (voz) e João Paulo Froner (viola caipira).

A Música de Raiz em suas composições traz a verdadeira ligação às raízes rurais, à viola e a terra, ao sertão. Levando a simplicidade de suas canções, que falam de uma maneira especial da vida do sertanejo e que evidencia os sentimentos do povo do interior, a simplicidade de seus versos remete o ouvinte ao contato com o campo, à natureza e ao sentimento puro.

Fundado em 2006 em Santa Bárbara D´Oeste – SP, o Grupo Violado tem como objetivo oferecer ao público o resgate de músicas de raiz valorizando sua origem. Em arranjos de violas e violões, a apresentação de canções, muitas vezes desconhecidas, porém de grande valor cultural, está ganhando o prestígio de crianças, jovens e adultos, quanto aquele iniciado por nossos antepassados.

Diante da simplicidade e simultaneamente, poder dessa “jóia” da música brasileira, o grupo está conquistando progressivamente admiradores na região pela sua maneira de levar a Música exclusivamente de Raiz, com vozes, batidas e sons fortes atualizando, os clássicos, proporcionando e promovendo a todos os ouvintes um novo olhar para o Sertanejo.
Quer saber mais sobre essa Caipirada ? Acesse o site www.grupoviolado.com.br
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terça-feira, 23 de março de 2010

Programação para o próximo sábado dia 27.

Não perca as hora no próximo sábado na tapera do caipira a dupla Pedro e Pedrinho ao vivo a partir das 6:00 horas muita moda de raiz procêis caipirada de prantão....
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sexta-feira, 19 de março de 2010

Programação deste Sábado dia 20 de Março na tapera do caipira

A partir das 6:00 da manhã não perca ao vivo o Trio Alegria muita musica sertaneja procê fio num perca as hora caipirada de prantão.

Cururu

De maneira simples, podemos definir o cururu como desafio cantado, praticado na região do Médio Tietê. No entanto, existem muitas definições mais completas e menos consensuais, que levam em conta algumas hipóteses para a origem da manifestação.
Para João Chiarini, o cururu é uma “competição popular, luta amistosa entre canturiões”. Ele discorda dos que definem o cururu como uma dança, em razão da pobreza coreográfica. Para Chiarini os cururueiros simplesmente rodavam, o que por si só, não caracterizaria uma dança. O cururu seria uma cantoria de origem luso-afro-indígena.


Se não há consenso, é certo, porém, que o cururu sofreu transformações e hoje é apenas um desafio entre cantadores, uma forma de repentismo caipira, em que, pelo menos desde a década de 1950, inexistem movimentos coreográficos.
Área de Ocorrência
A denominada “zona cururueira” é a região conhecida por Vale do Médio Tietê. Outros preferem circunscrever o cururu à área compreendida entre os municípios de Piracicaba, Sorocaba e Botucatu.

O fato é que, além dessas três cidades, o cururu paulista pode ser encontrado em localidades como Votorantim, Piedade, Pilar do Sul, Ibitiruna, Pirambóia, Laras, Laranjal Paulista, Vitoriana, Piapara, Araçoiaba da Serra, Itapetininga, Angatuba, Maristela, Conchas, Pereiras, Rubião Junior, Pardinho, Porto Feliz, Tietê, Jumirim, Bofete, Porangaba, Cesário Lange, Capivari, Saltinho, Rio das Pedras, Tatuí, Boituva, Cerquilho, Mombuca, Quadra, Santa Bárbara d`Oeste, Artemis, São Pedro, Anhembi, Salto de Pirapora, Itu, Rafard, Iperó e Capela do Alto, entre outras.

Existe cururu também nos estados de Mato Grosso e Goiás, embora com caracterísiticas específicas, o que reforça a tese de sua disseminação através da ação dos bandeirantes.

Dentro da sua área de ocorrência, o cururu paulista ainda pode ser encontrado nas festas dos bairros rurais, arrabaldes, capelas e pousos do Divino realizados em sítios. No entantanto, é provável que atualmente aconteçam mais cantorias na zona urbana do que na rural.

O cururu, que durante um determinado período, ocupou grande espaço nos teatros, nas rádios e nas praças centrais, hoje sobrevive em espaços menores.

Ainda existem programas de rádio, principalmente em Sorocaba, mas não é algo tão comum pela região do Médio Tietê, como foi em outros tempos. Também são frequentes algumas cantorias promovidas pelas prefeituras em datas especiais ou por instituições como o Sesc e Sesi. Porém, o principal espaço do cururu atual parece ser mesmo os bares, lanchonetes e festas privadas realizadas principalmente nas periferias das cidades.
Fonte:livro Prosa de Cantador escrito por Sérgio Santa Rosa

Catira ou Cateretê

Catira ou cateretê é uma dança do folclore brasileiro, em que o ritmo musical é marcado pela batida dos pés e mãos dos dançarinos.
De origem híbrida, com inflências indígenas, africanas e européias, a catira (ou "o catira") tem suas raízes em Goiás, norte de Minas e Interior de São Paulo.
A coreografia é executada a maioria das vezes por homens (boiadeiros e lavradores) e pode ser formada por seis a dez componentes e mais uma dupla de violeiros, que tocam e cantam a moda.

É uma dança típica do interior do Brasil, principalmente na área de influência da cultura caipira (São Paulo, norte do Paraná, Minas Gerais, Goiás e partes do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul).
A coreografia da catira é quase sempre fixa, havendo poucas variações de uma região para outra. Normalmente é apresentada com dois violeiros e dez dançadores.

ORIGEM

A Catira tem sua origem muito discutida. Alguns dizem que ela veio da África junto com os negros, outros acham que é de origem espanhola, enquanto estudiosos afirmam que ela é uma mistura com origens africana, espanhola e também portuguesa – já que a viola se originou em Portugal, de onde nos foi trazida pelos jesuítas. A Catira pode também ser chamada de Cateretê. Diversos autores nos contam que a catira (ou cateretê) no Brasil, é conhecida desde os tempos coloniais e que o Padre José de Anchieta, entre os anos de 1563 e 1597, a incluiu nas festas de São Gonçalo, de São João e de Nossa Senhora da Conceição, da qual era devoto. Teria Anchieta composto versos em seu ritmo e a considerada própria para tais festejos, já quer era dançada somente por homens, fato que se observa, ainda hoje, em grande parte do país. Atualmente, ela é dançada também por homens e mulheres ou só por mulheres. Catira ou Cateretê é uma dança genuinamente brasileira.


EVOLUÇÃO

A Catira em algumas regiões é executada exclusivamente por homens, organizados em duas fileiras opostas. Na extremidade de cada uma delas fica o violeiro que tem à sua frente a sua “segunda”, isto é, outro violeiro ou cantador que o acompanha na cantoria, entoando uma terça abaixo ou acima. O início é dado pelo violeiro que toca o “rasqueado”, toques rítmicos específicos, para os dançarinos fazerem a “escova”, bate-pé, bate-mão, pulos. Prossegue com os cantadores iniciando uma moda viola, com temática variada em estilo narrativo, conforme padrão deste gênero musical autônomo. Os músicos interrompem a cantoria e repetem o rasqueado. Os dançarinos reproduzem o bate-pé, bate-mão e os pulos. Vão alternando a moda e as batidas de pé e mão. O tempo da cantoria é o descanso dos dançarinos, que aguardam a volta do rasqueado.

Acabada a moda, os catireiros fazem uma roda e giram batendo os pés alternados com as mãos: é a figuração da “serra abaixo”, terminando com os dançarinos nos seus lugares iniciais. O Catira encerra com Recortado: as fileiras, encabeçadas pelos músicos, trocam de lugar, fazem meia-volta e retornam ao ponto inicial. Neste momento todos cantam uma canção, o “levante”, que varia de grupo para grupo. No encerramento do Recortado os catireiros repetem as batidas de pés, mãos e pulos.

Fonte: Wikipedia.

Congada

A congada é um evento que faz parte do folclore brasileiro. Trata-se de um desfile ou procissão que reúne elementos das tradições tribais de Angola e do Congo, com influências ibéricas no que se refere à religiosidade. Esse fenômeno cultural é conhecido como sincretismo religioso: entidades dos cultos africanos eram identificados aos santos do catolicismo. Assim, a Igreja, as autoridades e os senhores de engenho em geral aceitavam ou prestigiavam a solenidade.
Animada por danças, cantos e música, a procissão acabava numa igreja (em geral, as de irmandades de negros, como Nossa Senhora do Rosário) onde, com a presença de uma corte e seus vassalos, acontecia a cerimônia de coroação do Rei Congo e da Rainha Ginga de Angola - uma personagem da história africana, a Rainha Njinga Nbandi, do século 17. Esses autos, contudo, não existiram no território africano.

Padroeiros

As congadas atuais são originárias dessas coroações e ainda estão presentes em diversos estados de todo o Brasil. Realizadas de maneiras diversas e mescladas a outras festas, elas basicamente são compostas de desfiles teatrais, ao som de vários ritmos: embaixadas, desafios, repentes e maracatus. Têm como padroeiras Nossa Senhora do Rosário, São Benedito e Santa Ifigênia.
Por isso, geralmente se apresentam nas festas desses santos ou ainda no mês de maio. Em Minas Gerais, realizam-se no mês de outubro, em homenagem a Nossa Senhora do Rosário. Seus participantes vestem-se de branco, com um saiote de fitas coloridas e o rosário de lágrimas a tiracolo, e dançam ao ritmo das caixas e dos chocalhos. Tanto em Minas como no Rio Grande do Sul, a Rainha Ginga desfila em procissão.

Nobreza negra

Os congos formam dois grupos: do Rei Congo e do embaixador da Rainha Ginga, o qual, por meio de diálogos, realiza as embaixadas. Figuram príncipes, ministros, o general da rainha e os figurantes com seus adornos multicoloridos que dançam e reproduzem o choque das armas conhecido como dança das espadas. As melodias são executadas por viola, cavaquinho, violão, reco-reco, pandeiro, bumbos, triângulo e sanfona.
Os temas teatrais do evento são a coroação dos reis de Congo, os préstitos e embaixadas, reminiscências de danças guerreiras, representativas de lutas, como a da Rainha de Angola, defensora da autonomia do seu reinado contra os portugueses. Essa personagem rivaliza constantemente com os chefes das tribos vizinhas, inclusive com o rei de Cariongo (Luanda).

Nossa Senhora do Rosário

Em Recife, a coroação dos reis do congo já era realizada na igreja de Nossa Senhora do Rosário (ou Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos), em 1674. Em certas ocasiões a festa alcançava esplendor pelo empréstimo de jóias e adereços, cedidos pelas senhoras e senhores do engenho. Reunidos, os escravos e mestiços iam buscar o régio casal, levando-os à igreja onde eram coroados pelo vigário.
O cortejo executava coreografias, jogos de agilidade e de simulação guerreira, como a dança de espadas. Depois da coroação havia uma festa com baile, comidas e bebidas. As Irmandades de Nossa Senhora do Rosário ajudavam em todo o processo. Por vezes a imagem da santa era pintada de preto.
Fonte: Wikipedia.

Origem da Folia de Reis

Folia de Reis é um festejo de origem portuguesa ligado às comemorações do culto católico do Natal, trazido para o Brasil ainda nos primórdios da formação da identidade cultural brasileira, e que ainda hoje mantém-se vivo nas manifestações folclóricas de muitas regiões do país


Origens
Na tradição católica, a passagem bíblica em que Jesus foi visitado por reis magos, converteu-se na tradicional visitação feita pelos três "Reis Magos", denominados Belchior, Baltazar e Gaspar, os quais passaram a ser referenciados como santos a partir do século VIII.
Fixado o nascimento de Jesus Cristo a 25 de dezembro, adotou-se a data da visitação dos Reis Magos como sendo o dia 6 de janeiro que, em alguns países de origem latina, especialmente aqueles cuja cultura tem origem espanhola, passou a ser a mais importante data comemorativa católica, mais importante, inclusive, que o próprio Natal.
Na cultura tradicional brasileira, os festejos de Natal eram comemorados por grupos que visitavam as casas tocando músicas alegres em louvor aos "Santos Reis" e ao nascimento de Cristo; essas manifestações festivas estendiam-se até a data consagrada aos Reis Magos. Trata-se de um tradição originária de Portugal que ganhou força especialmente no século XIX e mantem-se viva em muitas regiões do país, sobretudo nas pequenas cidades dos estados de Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo, Goiás, dentre outros.
Na cidade de Muqui, sul do Espírito Santo, acontece desde 1950 o Encontro Nacional de Folia de Reis, que reúne cerca de 90 grupos de Folias do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. É o maior e mais antigo encontro de Folias de Reis do país. O evento é organizado pela Secretaria de Cultura do Município e tem data móvel.

O "Terno" de Reis ou "Folia" de Reis
No Brasil a visitação das casas, que dura do final de dezembro até o dia de Reis, é feita por grupos organizados, muitos dos quais motivados por propósitos sociais e filantrópicos. Cada grupo, chamado em alguns lugares de Folia de Reis, em outros Terno de Reis, é composto por músicos tocando instrumentos, em sua maioria de confecção caseira e artesanal, como tambores, reco-reco, flauta e rabeca (espécie de violino rústico), além da tradicional viola caipira e da acordeon, também conhecida em certas regiões como sanfona, gaita ou pé-de-bode.
Além dos músicos instrumentistas e cantores, o grupo muitas vezes se compõe também de dançarinos, palhaços e outras figuras folclóricas devidamente caracterizadas segundo as lendas e tradições locais. Todos se organizam sob a liderança do Capitão da Folia e seguem com reverência os passos da bandeira, cumprindo rituais tradicionais de inquestionável beleza e riqueza cultural.
As canções são sempre sobre temas religiosos, com exceção daquelas tocadas nas tradicionais paradas para jantares, almoços ou repouso dos foliões, onde acontecem animadas festas com cantorias e danças típicas regionais, como catira, moda de viola e cateretê. Contudo ao contrário dos Reis da tradição, o propósito da folia não é o de levar presentes mas de recebê-los do dono da casa para finalidades filantrópicas, exceto, obviamente, as fartas mesas dos jantares e as bebidas que são oferecidas aos foliões.
Fonte:Wikipedia

terça-feira, 16 de março de 2010

Historia da musica sertaneja ( RAIZ )

No Brasil, denomina-se música sertaneja o estilo musical autoproclamado herdeiro da "música caipira" e da moda de viola, que se caracteriza pela melodia simples e melancólica; muitas vezes é chamada de música do interior. Hoje em dia, o termo música sertaneja vem, aos poucos, sendo substituído pelo termo música country devido à influência da música country norte-americana que a indústria brasileira está usando como novo segmento comercial na televisão e na indústria de gravação.[1]

O adjetivo "sertanejo" refere-se a locais afastados, longe das cidades, ainda que possa ser mais presente para alguns a sua relação com a cultura nordestina, do interior, que encontrou vegetação e clima hostis, além da dominação política dos "coronéis", obrigando a desenvolver uma cultura de resistência, do matuto, legitimamente sertanejo, conhecedor da caatinga. Difere-se da cultura caipira, especificamente originária na área que abrange o interior de São Paulo e os Estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. Ali se desenvolveu uma cultura do colono que encontrou abundância de águas, terra produtiva e um clima mais ameno, típico do cerrado.

É conhecida como "Caipira" ou "sertaneja" a execução composta e executada das zonas rurais, do campo, a antiga Moda de viola. Os caipiras, ou sertanejos, às vezes duplas ou solo, utilizavam instrumentos artesanais e típicos do Brasil-colônia, como viola, acordeão e gaita. Cornélio Pires é o primeiro grande promotor desta música, foi ele o primeiro a conseguir, em 1928, que este estilo entrasse para a discografia brasileira, sendo considerado o precursor dos sertanejos da chamada cultura de massa. Ele gravou vários discos e popularizou a música caipira no Brasil.
Fonte: Wikipédia

quinta-feira, 11 de março de 2010

As vantagens da Pobreza.

Eu tenho pena de quem vive na riqueza.
Que não conhece as vantage da pobreza.
O rico fuma um charuto de havana.
Gasta dinheiro, tem estatu, é bacana.
E o pobre pita palha com fumo caiana.
Cada tragada tosse quase uma semana.
Mas cá pra nóis, isso tudo é ilusão.
Pois afinal todos dois suja o pulmão.
Eu tenho pena de quem vive na riqueza.
Que não conhece as vantage da pobreza.
Se nóis os pobre não tiver bom coração.
Raça de rico vai entrar em extinção.
Dinheiro faz os rico esquecer do que é bão.
Isso atrapalha inté a procriação.
Fio de pobre é só rendendo igual cupim.
Muié de rico só produz uns dois riquim.
Eu tenho pena de quem vive na riqueza.
Que não conhece as vantage da pobreza.
Se a bolsa ou se deixa de cair.
Se ela sobe o pobre não tá nem ai.
Mas essa coisa não deixa o rico dormir.
O pobre do rico não pode nem se divertir.
Com tanta grana ele nem liga pra muié.
Enquanto o pobre não abeia do tigé.
Eu tenho pena de quem vive na riqueza.
Que não conhece as vantage da pobreza.
Mineiro pobre tá vivendo sossegado.
Porém o rico governador do estado.
Num tem dormido e muitas vez tem chorado.
Deve ser praga de algum aposentado.
A do calote ele já conhece de corih, tava mar compadi, agora ficou pior.

Musica: Zé Mulato e Cassiano

quarta-feira, 10 de março de 2010

Sábado na Educativa FM

Não Percam!!!!

Sábado dia 13 de março na Educativa FM a partir das 6h da manhã a dupla:

Galileu e Samaritano.

Aqui só tem modão.....

Aqui só tem sar no coxo!!!!!


FUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.....

quarta-feira, 3 de março de 2010

Neste sábado no Café com Viola teremos um trio: Zequinha, Plinio e Mineirinho do Acordeon.

Não Perca!!!!! Sábado no Café com Viola....Vale a pena ficar ligado com os dois escuitador nas orelhas...

Educativa FM 105, 9.....

terça-feira, 2 de março de 2010

A Hierarquia do Caipira

O caipira vira-se para o compadre e pergunta:
— Ô cumpadre, é verdade que bispo é muito mais importante que padre?
— É, sim!— Entonces a partir de agora eu vô chamá ocê de cumbispo!

Confundindo o ladrão...

Papo entre amigos:

— Imagine que ontem à noite um ladrão entrou lá em casa!
— Nossa! Ele levou alguma coisa?
— Se levou!... Levou uma tremenda surra da minha mulher!Ela pensou que fosse eu que estava chegando!